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Sobre a Autora



Eu não me considero uma pessoa normal. Normalidade pra mim é chato. E eu não gosto de coisas chatas. Sou indiferente, basicamente. Não nasci pra agradar ninguém e nunca vão conseguir mudar isso. Eu sou eu... Ou penso que sou, mas isso é o que basta. Nunca precisei da opinião de ninguém pra formar a minha e agradeço imensamente por isso. Mas isso não me torna uma pessoa egoísta, não necessariamente; feliz ou infelizmente a situação dos "outros" acaba me afetando demais, talvez, mais do que eu gostaria. E, acredite, isso dói. Mas isso não me importa. Por quê? Porque eu nasci aprendendo com a dor, me tornando assim cada vez mais forte. Entretanto, quisera eu que todo esse sofrimento conseguisse me tornar naquela pessoa fria, que não tem a capacidade de sofrer... Ou melhor, até tem, só que de tanto aturar, acabou simplesmente se acostumando e aceitando. Eu não consigo ser assim. Sou aquilo que chamam de "uma explosão de sentimentos ambulante". E não é mentira. Consecutivamente sou uma pessoa extremista. Comigo é 8 ou 80: ou eu amo ou odeio, simples assim. Entretanto, quando eu tenho motivos, torno-me uma pessoa extremamente calculista... 
O que muitas vezes me rendeu o apelido de "advogada do Diabo". 
Mas que culpa tenho eu se, às vezes, tento seguir a lógica? É fato comprovado que sentimentos levam à destruição total... 
E eu só não quero ser destruída.

                                                                                                                                       ( Beatriz M. )